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Fórum das Águas reforça campanha pela CPI DA ÁGUAS DE MANAUS

 PELA CPI DA ÁGUAS DE MANAUS


No dia 20 de junho, o Fórum das Águas realizou reunião para discutir a abertura da CPI DA ÁGUAS DE MANAUS. Tendo em vista a precariedade dos serviços de água e esgoto da cidade, os representantes das entidades reforçaram a necessidade de que a Câmara dos Vereadores instaure um inquérito para investigar a concessionária Águas de Manaus, que é controlada pelo poderoso grupo empresarial Aegea Saneamento e Participações. Para o Fórum, é inaceitável que os serviços de água e esgoto de Manaus entejam entre os piores do Brasil, de acordo com o ranking do saneamento das 100 maiores cidades brasileira (Instituto Trata Brasil).

Representante do CLUBE DA ÁGUA participou da reunião para solidarizar-se com a luta pelo saneamento, travada pelo Fórum das Águas de Manaus. O CLUBE DA ÁGUA é uma iniciativa dos discentes da Pontifícia Universadade Católica do Paraná (PUCPR), que visa sensibizar aquela comunidade acadêmica sobre a necessidade do cuidado das águas, assim como impulsionar a sociedade local no engajamento pelos Direitos Humanos à Águas e ao Saneamento. A iniciativa ganhou corpo a partir da participação de alunos da universidade em curso de extensão promovido pelo Serviço Amazônico de Ação, Reflexão e Educação Socioambiental (SARES), sediado em Manaus.

Na reunião, o Fórum das Águas elaborou ações para impulsionar a instauração da CPI DA ÁGUA DE MANAUS, visando sensibilizar os vereadores que resistem à abertura da invstigação, dando as costas à população na hora que ela mais precisa. A esses vereadores, o Fórum pergunta: o que motiva tal indiferença ao sofrimento da população? O que os faz defender a empresa em detrimento da cidade? O que os impede de aderir à CPI DA ÁGUAS DE MANAUS? Para saber os nomes dos vereadores, acesse: https://forumdasaugasam.blogspot.com/2022/06/por-que-eles-nao-querem-investigar.html

Diante deste contexto, o Fórum das Águas pede que os eleitores sejam mais cuidadosos na hora de eleger os seus representantes. Para o coletivo, o voto não deve ser dado aos representantes dos poderosos, que oprimem o povo, mas aos candidatos que de fato defendem os interesses da população, que na sua maioria são pobres, negros, indígenas, mulheres, LGBTQI+




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